Arbitragem Feminina Glauce , Letícia, Boaro, Adriana e Mariana Foto: FFB |
Elas estão cada vez mais presentes no cenário futebolístico, na arbitragem brasileira não é diferente, no estado Rio Grande do Sul o crescimento e o reconhecimento vem atingindo degraus cada vez mais altos, são competições da categoria feminina a nível estadual, competições regionais masculinas e campeonatos municipais.
No cenário nacional o estado de São Paulo lidera com 11 integrantes do quadro nacional da CBF seguido por Santa Catarina e Minas Gerais. O Rio Grande do Sul ainda figura longe de números expressivos, mais em breve elas devem mudar esses números .
Conversamos com duas pessoas ligadas ao cenário futebolístico gaúcho, cenário não profissional, Luiz Carlos Boaro incentivador nato das arbitras gauchas, e o apoiador da causa, Alcemar Vurdel, com a pergunta básica de “Como é o cenário da mulher no apito em jogos espalhados pelo Rio Grande?”.
Representantes da empresa ChipSul Running, especializada em fornecer profissionais do apito em todo o estado do Rio Grande do Sul descrevem um cenário com uma boa evolução, segundo Boaro os organizadores tem solicitando a presença das mulheres em campo, como forma de incentivo e também de fomentar as competições municipais, geralmente são campeonatos de grande pressão psicológica, ofensas vindas das torcidas e rotulados como jogo para macho apitar.
Adriana Duarte também é destaque nos jogos da ChipSul |
Aos poucos elas vão dominando os espaços, segundo Boaro no futsal, Beach Soccer, Futebol 7, Futebol de Campo e Society, a empresa fornece árbitras em todas essas modalidades.
As donas do apito tem sonhos, já não conhecem limites, sabem que com muito trabalho e profissionalismo vão alcançar seus objetivos, em campo são pura dedicação e protegidas contra todas as discriminações sofridas.
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