Quem repara Ariane Cabrera nos corredores, conversas antes e depois do treinamentos e até na hora das refeições, acredita que ela é uma menina tímida, calada, bem quieta. Mas quando entra em campo, a zagueira da Seleção Feminina Sub-17 se transforma em uma gigante.
Gaúcha de Tapes, cidade de 16 mil habitantes, Ariane começou a jogar bola com os irmãos que são um e dois anos mais velhos do que ela. Depois de passar por diversas escolinhas, sempre jogando com os "guris", como ela mesma diz, a zagueira chegou ao Clube de Pelotas.
Ariane participou de todas as etapas de treinamentos com Emily Lima, desde a primeira em março, e assim foi ganhando a confiança da treinadora para ganhar a camisa 3 da Seleção Brasileira. A menina é a típica zagueira dentro de campo: chega firme em cima das adversárias e não tem medo da dividida.
- Eu vou para cima das adversárias para que elas desde o início do jogo sintam que não vai ser fácil passar por mim.
Na partida de ontem, Deyna, a camisa 9 da Venezuela, pôde experimentar essa sensação. Toda vez que era lançada ao ataque, lá estava Ariane, com muita categoria para tirar a bola da defesa brasileira.
Para se classificar no quadrangular final, a Seleção precisará de uma combinação de resultados na quarta rodada e ainda assim depender de uma vitória contra o Equador na quinta rodada, a última. A partida contra o Equador será no sábado, às 18 horas (19 horas de Brasília), no Sportivo Luqueño.
Assessoria CBF
Gaúcha de Tapes, cidade de 16 mil habitantes, Ariane começou a jogar bola com os irmãos que são um e dois anos mais velhos do que ela. Depois de passar por diversas escolinhas, sempre jogando com os "guris", como ela mesma diz, a zagueira chegou ao Clube de Pelotas.
Ariane participou de todas as etapas de treinamentos com Emily Lima, desde a primeira em março, e assim foi ganhando a confiança da treinadora para ganhar a camisa 3 da Seleção Brasileira. A menina é a típica zagueira dentro de campo: chega firme em cima das adversárias e não tem medo da dividida.
- Eu vou para cima das adversárias para que elas desde o início do jogo sintam que não vai ser fácil passar por mim.
Na partida de ontem, Deyna, a camisa 9 da Venezuela, pôde experimentar essa sensação. Toda vez que era lançada ao ataque, lá estava Ariane, com muita categoria para tirar a bola da defesa brasileira.
Para se classificar no quadrangular final, a Seleção precisará de uma combinação de resultados na quarta rodada e ainda assim depender de uma vitória contra o Equador na quinta rodada, a última. A partida contra o Equador será no sábado, às 18 horas (19 horas de Brasília), no Sportivo Luqueño.
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